É sabido que existem motivações muito fortes para que os consumidores denunciem anúncios nas redes sociais e cheguem ao extremo de instalar software que bloqueie publicidade. Quais os motivos?
- Os anúncios denotam falta de criatividade;
- Os pop-ups são irritantes e ocupam a totalidade do ecrã;
- Os anúncios tornam as páginas lentas;
- O remarketing é intrusivo;
- Os anúncios baseados em dados pessoais vão contra os seus princípios de livre-escolha;
- Não reconhecem valor a campanhas de marketing e querem sentir-se livres para tomar decisões.
Então e qual o caminho que as Agência de Comunicação devem trilhar? Há possibilidade de implementarmos campanhas adequadas aos propósitos dos nossos clientes? Claro que sim!
Tudo se resume a um bom trabalho de negociação entre empresas e consumidores. Se repararmos, os consumidores são favoráveis à partilha de alguma informação pessoal, desde que isso lhes traga algum tipo de retorno. Exemplo disto é a subscrição de newsletters que oferecem descontos ou a cedência de dados pessoais para recepção de amostras.
Outro factor que em muito contribui para o sucesso de acções publicitárias é a criatividade. Há que reinventar conceitos, formas de apresentarmos produtos, acompanhando as tendências e os gostos do público-alvo. Não esqueçamos que o conteúdo deve sempre ser adaptado ao meio. Uma situação é anunciar numa rede social, outra é a televisão ou a imprensa escrita.
Numa altura em que tanto se fala de RGPD devemos manter em mente de que é o cliente que efectua escolhas, para isso apresentamos um produto e/ou serviço, mas é o cliente que tem direito de escolha.
Um outro ponto a levar em consideração é a relevância, a nossa missão é promover com foco, com método e cumprir objectivos. Só assim captamos a atenção dos potenciais clientes que por sua vez vão interagir com as marcas. Há que ser útil e divertido, assim melhoramos inúmeros índices como o alcance, interacção, número de visualizações, tempo de visualização e outros.
Por fim, mais que vender importa fidelizar, “tocar no coração”, criar uma legião de fãs e aproveitar de forma positiva o seu feedback para levarmos as marcas mais além num crescimento sustentado. A propósito de feedback importa salientar que as redes sociais são óptima fonte de informação também para as marcas, pelo que toda e qualquer campanha deverá ser sempre medida (as estatísticas são cada vez mais fáceis de analisar). Ainda falando de redes sociais as marcas ou quem faz a sua gestão deverá aproveitar os comentários dos utilizadores que por vezes providenciam informação em tempo real que meios como a televisão, rádio ou imprensa escrita não conseguem apurar.
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Se quer conhecer mais acerca deste tema consulte o estudo Dimension2018.
Filipa Almeida
Co-fundadora e Consultora de Marketing Digital da Dreamweb.
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